O Laboratório de Pesquisa da IBM Brasil, unidade da divisão de pesquisa mundial da empresa, acaba de criar um novo espaço para pesquisa e instrumentação na área de nanotecnologia, o NanoLab.
O local está instalado no prédio da IBM que fica no centro do Rio de Janeiro.
Com o NanoLab, a IBM busca unir as capacidades de construção de protótipos de nanotecnologia com internet das coisas (IoT) e computação na nuvem.
O espaço será uma espécie de incubadora para unir físicos, engenheiros e cientistas da computação, que trabalharão juntos para desenvolver esta nova ciência.
A estrutura do espaço conta com equipamentos para testes e caracterização de dispositivos como chips, por exemplo, equipados com materiais voltados à manipulação e testes com nanopartículas.
Isso inclui microscópios atômicos e ópticos de alta precisão, impressoras 3D, ferramentas de testes de hardware e software, entre outros.
“O NanoLab é um ambiente único de estudo e instrumentação experimental para a criação de dispositivos e manipulação de materiais de nanoescala, permitindo o desenvolvimento de métodos e aplicações para escala industrial de tecnologia de TI”, afirma Mathias Steiner, gerente de Ciência e Tecnologia para Aplicações Industriais do Laboratório de Pesquisa da IBM Brasil.
Há quatro anos a IBM trabalha no Brasil em estudos de nanociência e nanotecnologia e modelos computacionais focados na interação de materiais. Neste período, o Laboratório de Pesquisa da IBM Brasil submeteu 25 patentes ao United States Patent and Trademark Office (USPTO) e uma já foi concedida.
O atual foco em nanotecnologia do laboratório é trabalhar soluções industriais para as áreas de petróleo & gás, agricultura e saúde. Os dois principais projetos são de recuperação aprimorada de petróleo (EOR) e análises bioquímicas em agricultura.
O Laboratório de Pesquisa da IBM Brasil está há sete anos no país e conta com duas unidades, uma na cidade de São Paulo e outra no Rio de Janeiro. Conhecido como LAB, a divisão pertence a IBM Research, que conta com 12 laboratórios em cinco continentes e 3 mil pesquisadores
Fonte : Baguete
O local está instalado no prédio da IBM que fica no centro do Rio de Janeiro.
Com o NanoLab, a IBM busca unir as capacidades de construção de protótipos de nanotecnologia com internet das coisas (IoT) e computação na nuvem.
O espaço será uma espécie de incubadora para unir físicos, engenheiros e cientistas da computação, que trabalharão juntos para desenvolver esta nova ciência.
A estrutura do espaço conta com equipamentos para testes e caracterização de dispositivos como chips, por exemplo, equipados com materiais voltados à manipulação e testes com nanopartículas.
Isso inclui microscópios atômicos e ópticos de alta precisão, impressoras 3D, ferramentas de testes de hardware e software, entre outros.
“O NanoLab é um ambiente único de estudo e instrumentação experimental para a criação de dispositivos e manipulação de materiais de nanoescala, permitindo o desenvolvimento de métodos e aplicações para escala industrial de tecnologia de TI”, afirma Mathias Steiner, gerente de Ciência e Tecnologia para Aplicações Industriais do Laboratório de Pesquisa da IBM Brasil.
Há quatro anos a IBM trabalha no Brasil em estudos de nanociência e nanotecnologia e modelos computacionais focados na interação de materiais. Neste período, o Laboratório de Pesquisa da IBM Brasil submeteu 25 patentes ao United States Patent and Trademark Office (USPTO) e uma já foi concedida.
O atual foco em nanotecnologia do laboratório é trabalhar soluções industriais para as áreas de petróleo & gás, agricultura e saúde. Os dois principais projetos são de recuperação aprimorada de petróleo (EOR) e análises bioquímicas em agricultura.
O Laboratório de Pesquisa da IBM Brasil está há sete anos no país e conta com duas unidades, uma na cidade de São Paulo e outra no Rio de Janeiro. Conhecido como LAB, a divisão pertence a IBM Research, que conta com 12 laboratórios em cinco continentes e 3 mil pesquisadores
Fonte : Baguete