Novas possibilidades de colaboração bilateral devem sair do 1º Workshop Brasil-Canadá em Nanotecnologia, de 6 a 7 de dezembro, no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), em São Paulo.
O evento reúne academia, governo e indústria dos dois países. A organização prevê que surjam oportunidades no âmbito do programa Ciência sem Fronteiras. Estudantes de graduação e pós-graduação não pagam taxa de inscrição.
Iniciada em 2009, a cooperação lançou um edital conjunto neste ano, por meio de acordo entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e o programa Parcerias Internacionais do Canadá em Ciência e Tecnologia (ISTPCanada, na sigla em inglês). Um dos temas da chamada abrangia nanotecnologia associada a tecnologias limpas e energias renováveis, para apoiar projetos sobre painéis fotovoltaicos e silício.
O evento reúne academia, governo e indústria dos dois países. A organização prevê que surjam oportunidades no âmbito do programa Ciência sem Fronteiras. Estudantes de graduação e pós-graduação não pagam taxa de inscrição.
Participam do workshop o Instituto para Nanotecnologia de Waterloo (WIN, em inglês), da província de Ontário, no Canadá, e o Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano), unidade do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) – organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com sede em Campinas (SP).
Representante dos Estados Unidos, o Laboratório Nacional de Energia Renovável (NREL, em inglês) comparece como convidado especial. Ao lado do Ipen, organiza o evento a Coordenação-Geral de Micro e Nanotecnologias da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI (CGNT/Setec). O Ipen é uma autarquia do governo de São Paulo gerenciada pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen/MCTI).
O assessor especial Adalberto Fazzio e o titular da CGNT, Flávio Plentz, representam o MCTI no workshop. Também devem estar presentes o diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia do Itamaraty, Benedicto Fonseca Filho, o diretor do LNNano, Fernando Galembeck, e os pesquisadores Angelo Mascarenhas, do norte-americano NREL, e Michael Tim, do canadense WIN.
Texto: Rodrigo PdGuerra – Ascom do MCTI