Paul Wright, Co-ordinator of Nanosafe Australia, has authored an opinion piece which argues that recent calls to place warning labels on nano sunscreens are ill advised.
In an opinion piece published this month in Cosmos Online, Paul Wright Associate Professor and Co-ordinator of Nanosafe Australia at RMIT University in Melbourne, argues that recent calls from NGOs and consumer groups to place mandatory warning labels on sunscreens containing nanoparticles are ill advised, especially in a country with such a high incidence of skin cancer.
'Misinformation in the public arena may stop parents and teachers from using the broadest UV protective sunscreens on children – especially those metal oxide-containing sunscreens that provide very good protection against harmful UVA exposure,' Wright notes.
Write says that labelling of products containing engineered nanoparticles is a complex issue,
'…as the importance of providing consumers with appropriate labelling information to guide their purchasing decisions is being subverted by the current potential for misinformation and misuse of any type of nano-labelling.
'A marketing firm has already used the term ‘not nano’ as a positive indicator for one sunscreen product, which implies that ‘nano’ must be bad, even when we know that particle size is not the only factor that may influence a potential hazard, and also that there are many well-known cases of micro-sized particles and fibres being hazardous.
'It’s important to realise that not all nanoparticles behave in the same way biologically, or are potentially hazardous. Many engineered nanoparticles have been designed with both function and safety in mind.
'As Australia has the highest incidence of skin cancer, it is crucial that people do not stop using the most protective sunscreens because of misinformation, or misunderstanding the nano label issue,' Wright concludes.
Click here to read the opinion article in full.
Fonte: SafeNano
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
REFLEXÃO:
Aqui a questão é a INFORMAÇÃO ADEQUADA. O que não dá para entender é o fato de que muitos produtos já estão no mercado e que contém nano, todavia alguém já viu alguma rotulagem dizendo: CONTÉM NANO ?
Aqui a questão é a INFORMAÇÃO ADEQUADA. O que não dá para entender é o fato de que muitos produtos já estão no mercado e que contém nano, todavia alguém já viu alguma rotulagem dizendo: CONTÉM NANO ?
Aí vai depender da percepção pessoal (e aí faz parte o Engajamento público) se esse rótulo fará você comprar o produto por achar benefícios que outros não possuam ou se vai fazer com que você afaste e fuja como o diabo foge da cruz!
Sabemos que rotulagem de produtos com nano é uma questão complexa, mas o autor disse que não se pode veicular como sendo nano uma coisa má. Mas pera lá, se não pode ser veiculado a uma coisa má (ao ponto de fazer com que pessoas parem de usar protetor solar) porque pode ser visto como uma coisa boa? Por acaso fizeram os devidos estudos para ver se não houve interação do produto nano com a camada basal da pele e sua interação com o meio biológico? A resposta tende ao Não.
Então porque temos de aceitar como sendo bom sem antes questionar e exigir rotulagem: publicidade/informação ao consumidor. O autor também diz que as engenharias de nanopartículas foram projetas tendo a segurança em mente, Ok, mas e se elas saírem do controle? Não seria digno que soubéssemos que foi porque continha Nano?
Então porque temos de aceitar como sendo bom sem antes questionar e exigir rotulagem: publicidade/informação ao consumidor. O autor também diz que as engenharias de nanopartículas foram projetas tendo a segurança em mente, Ok, mas e se elas saírem do controle? Não seria digno que soubéssemos que foi porque continha Nano?
INFORMAÇÃO AO CONSUMIDOR: direito a ser exigido!
ISSO AQUI CONTÉM NANO!