Estudo divulgado nesta semana pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) apontou que entre 2000 e 2008 foram contabilizados 186 pedidos de patentes publicados no Brasil em nanobiotecnologia.
De acordo com o relatório, as solicitações realizadas no país são, em sua maioria, de origem estadunidense. Trata-se da publicação “Cenário mundial do patenteamento em nanobiotecnologia de 2000 a 2008”, que identifica os principais depositantes dos pedidos de patentes na área.
O relatório traz também a distribuição de suas nacionalidades, o que permitiu avaliar o percentual de participação dos países em relação a depósito de documentos de patente em nanobiotecnologia no mundo.
A ideia é mostrar a evolução da nanobiotecnologia, a partir de documentos de patente publicados na área, além de fornecer informações singulares que potencialmente podem subsidiar as pesquisas em andamento no país, bem como a política científica e tecnológica no setor.
De acordo com a publicação, a maioria dos em pedidos publicados no INPI é dos Estados Unidos, com 30% de participação, seguidos pela França, com 16%. O Brasil responde por 15%.
De acordo com a publicação, a maioria dos em pedidos publicados no INPI é dos Estados Unidos, com 30% de participação, seguidos pela França, com 16%. O Brasil responde por 15%.
Ainda segundo o estudo, 53% dos depositantes de pedidos têm natureza jurídica. Universidade responde por 24% do total; pessoa física por 19%; e órgãos do governo por 4%.
Fonte: CONFAP