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sexta-feira, 27 de abril de 2012

AVICENN: Association de Veille et d'Information Civique sur les Enjeux des Nanosciences et des Nanotechnologies

Our independent non-profit organization AVICENN (Association de Veille et d'Information Civique sur les Enjeux des Nanosciences et des Nanotechnologies) aims atinforming and empowering civil society on societal issues raised by nanosciences and nanotechnologies.
We offer 2 complementary websites and a newsletter:
  • http://wikinanos.fr : a frequently updated compilation of news and articles (in French and in English) published by other media or organizations on various topics associated with nanotechnology (including food, health, environment, cosmetics, regulations and ethical issues); it also enables you to share news, analyses and comments
  • http://veillenanos.fr : independant and pluralistic information on nano in French (Google Translate gadget is available on the left sidebar) written by Avicenn team in partnership with other people involved in a range of environmental, health, and human rights organizations.
  • a quarterly VeilleNanos newsletter: send an email to abonnementslettre-subscribe@veillenanos.fr to subscribe.
avicenn.fr veillenanos.fr wikinanos.fr
Feel free to spread the word by sharing this email or by linking to our websites from your own websites, blogs, and other facebook, twitter, etc. accounts.
Your feedback and/or support (be it financial, technical or informational) will also be greatly appreciated!
Best regards,
On behalf of AVICENN Association de Veille et d'Information Civique sur les Enjeux des Nanosciences et des Nanotechnologies  http://avicenn.fr
(we are in nano@lists.eeb.org
)
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Veilles citoyennes autour du monde Cartographie des Organisations en Veille sur les Nanos


Vous pouvez participer à compléter cette carte en envoyant à contact les coordonnées d'associations de la société civile publiant des informations sur les controverses et les enjeux des "nanos" (localisation géographique et site web). Merci.

Zoomer la carte pour dissocier les pictogrammes : un clic sur les bulles donne les informations sur une association, un clic sur une enveloppe-mail donne une information sur veillenanos.fr et wikinanos.fr dans la langue du pays.






Afficher Veillenanos 20111109 sur une carte plus grande


Fonte: Avicenn

Nanotecnologia para o descanso dos pés: Calçados

Por: André Luiz Aguiar* 
Que a Nanotecnologia está em praticamente (ou tem a tendência de estar) em tudo que se possa imaginar,  desde o parque fabril até o mercado de consumo, não é novidade.


E não serei repetitivo afirmando que ela pode ser usada desde isso até aquilo.
Em síntese, a Era Nano já está aí. Saiba você disso ou não. Goste você disso ou não. Essa nova revolução industrial por meio da Nanotecnologia veio para e começa a se instalar.

O que gostaria de abordar é o seu uso naquilo que algumas pessoas desconsideram: os pés. Mas não se trata de falar sobre eles em si, mas sim em relação ao que o humano criou para protegê-los: os calçados.

Já postei algumas matérias que se referem ao uso da Nanotecnologia para beneficiamento dos calçados (veja abaixo).

Como é veiculado, basicamente grande parte dos modelos e marcas que dizem usar Nanotecnologia oferecem o benefício de se evitar o odor -- o famigerado
chulé; sim aquele que afugentava sua mãe quando você, ao chegar em casa e ao tirar os sapatos, infestava a casa e logo ela lhe mandava lavar os pés com água e sabão e, nos piores casos, com vinagre e limão!

O odor nos pés todos nós sabemos os motivos de seu surgimento -- um dia inteiro com um calçado fechado já te mostrou o que acontece --, e é por isso que a oferta Nanotecnológica se refere a esse problema. Pois com nanopartículas de prata acaba-se conseguindo evitar o mal cheiro.


Aqui no Brasil, a Calçados Bibi tem veiculado usar a Nanotecnologia (tecnologia Dry Walk) a fim de evitar o odor nos pés. É o que diz a propaganda dos calçados dispostos à venda para o outono-inverno 2012 (cf. fotos).


Outra benesse que se afirma é que, com a Nanotecnologia, o calçado fica mais macio, mais confortável, devido à maneira que o tecido ou mesmo a borracha são laborados. 


Encontramos também no mercado calçados que não ficam apenas no que se quer com eles: proteção aos pés. 
Esses calçados que visam além da proteção e conforto, oferecem, com a Nanotecnologia, carregar a bateria de seu celular. É o caso da InStep NanoPower que eu publiquei recentemente cujo andar (energia mecânica) faz com que ocorra a geração de uma corrente elétrica que abastecerá seus penduricalhos eletrônicos.

Sem contar que há muito deixamos de lado a tal "proteção para os pés" como único motivo para se adquirir um calçado. Eles são hodiernamente como que um "status" que define qual o nível social da pessoa, quais as suas tendências e propensões, qual a sua moda, enfim. O que se coloca nos pés é uma marca e não mais a proteção contra pedras, vidros, ciscos e demais percalços do caminho.


Se bem que eu discordo disso, pois um pessoa pode ser de mais notável admiração ou deferência sem ao menos calçar ou ter calçado um par de sapatos na vida.



Ademais, também podemos vislumbrar calçados com Nanotecnologia que ofereçam uma borracha mais resiste para não desgastar o solado; o que extirpará com o trabalho dos sapateiros, tão afáveis!
 
E no caso da borracha, é por isso que ainda não vemos uma propaganda com chinelos -- os quais usam basicamente esse material -- veicularem algo com nanopartículas. Haja vista que o benefício básico da nanoprata é atacar o mal cheiro e possíveis bactérias. E se você está de chinelos, é bem provável que esteja de frente para o mar e de pernas para o ar e, portanto, não estará com os pés propensos aos odores como os demais mortais. 


Ainda nas possibilidades da Nanotecnologia em calçados,  poderia ser criado com ela sapatos que, dependendo do estado de espírito da pessoa, mudasse de cor -- como já fizeram com a roupa --, ou mesmo um tênis que recebesse sensores ligados a um relógio que servisse como podômetro e auxiliasse nas caminhadas. Ou então uma bota que tivesse GPS e que fosse lhe dando as coordenadas. Ou mesmo nanoleds que brilhassem na hora que você estivesse numa festa... Enfim, a lista de imaginação pode não ter fim. E em tudo pode-se dizer que está utilizando a Nanotecnologia. É só pensar na coisa mais abstrata e desnecessária que você vai conseguir achar algo que sirva para os pés além da proteção básica.

Tudo bem, afirma-se que a Nanotecnologia pode tudo quanto aos calçados e demais produtos. E as invenções não param.
Porém, eu não posso deixar de questionar o uso de nanopartículas de prata ou outros elementos sem a devida regulamentação e precaução.

Não que eu não queira chegar em casa e, ao tirar o sapato, não mate o meu cachorro tamanho o olor que vem dos meus pés. É claro que eu quero um cheiro agradável, mas para isso eu posso usar um talco -- se bem que talco e Nanotecnologias já estão associados com sprays, certos pós....etc, mas isso é assunto para outro momento.

Quantas pessoas nas fábricas de calçados trabalham com nanopartículas e que não possuem o seu devido EPI (equipamento de proteção individual) e/ou EPC (equipamento de proteção coletiva)? Ao menos sabem eles o que é uma nanopartícula? Aspiram estas nanopratas todos os dias nas fábricas? Há algum agente fiscalizatório, algum órgão público ou mesmo os sindicatos estão aptos a lidar com isso?

São muitas as informações, notícias e pesquisas que veiculo aqui no blog que demonstram o perigo e risco das nanopartículas. Não por acaso o FDA estadunidense está preocupado com elas em medicamentos, cosméticos e alimentos. Assim como órgãos públicos e privados da União europeia.

O que quero chamar a atenção aqui no Brasil é a necessidade de discussão quanto ao uso da Nanotecnologia e seus produtos no mercado consumidor sem a devida precaução. Pois como sabemos: não temos a informação devida sobre as consequências de seu uso, não temos reguladores de proteção aos trabalhadores, não temos órgãos de fiscalização competentes para avaliação. Em suma, são muitas as dúvidas em detrimento apenas de um benefício furtivo.

Repito; é claro que quero meus pés cheirosos. Mas eu pergunto: a que custo?

Por isso, atenção para o modo como você caminha, do contrário será você a Cinderela sem o sapato de cristal!


*André Luiz Aguiar: advogado formado pela 
Pontifícia Universidade Católica do 
Paraná (PUC-PR), OAB-PR 60.581,
pesquisador e consultor 
em
Nanotecnologias e regulamentação 


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Vejam:
a)
 Human gait energy scavenger

b) Tênis transforma movimento dos pés em energia
c) Calçados Bibi aposta em nanotecnologia
d) Nanotecnologia no calçado
e) Couromoda dá as dicas para subir ou descer do salto
f) Nanotecnologia no calçado
g) Nanotecnologia é destaque em modelos da Bibi
h) Calçados Bibi traz inovações e tem saldo positivo na Zero Graud
i) Conheça a coleção de inverno da Bibi

Tamil Nadu Agricultural University project seeks to extend shelf life of fruits

Arun P Mathew, TNN
COIMBATORE: The sight of rotten mangoes and bananas may soon be a thing of the past according to P Murugesa Boopathi, vice-chancellor of the Tamil Nadu Agricultural University (TNAU). He was delivering the presidential address at the Inception Workshop of a two-year project pertaining to Enhanced Preservation of Fruits in South Asia, at the university on Tuesday. 

"
At present India is the second largest producer of fruits and stands first in producing mangoes, bananas, and a few other fruits. About 40 percent of our fruits are lost during transport and storage. To prevent this from happening, we are working on a project based on nanotechnology which will help increase the shelf-life of fruits," he said. 

K S Subramanian, head of the department of Nano Science and Technology, who is involved in the project said that the University of Guelph, Canada discovered that hexanal, a chemical extracted from plants could successfully enhance the shelf-life and quality of fruits and vegetables. A researcher at TNAU has come with a nano-film, he said. 

"A combination of these two technologies could help develop a nano film with hexanal, which will improve the longevity of these fruits.
Through this technology, around 30 percent of the losses could be avoided. This will improve the export of fruits and vegetables and increase the sales of fruits making farming more economically viable," he said. Subramanian said that they would first be applied on mangoes and later on other fruits, based on its success. 

He said that this will be an eco-friendly product. "Hexanal has been approved by United Statesbased, FDA ( Food and Drug Administration). This has gone through the most stringent process of verification. The chemical which will be packaged into a nano-film here which may be developed from bananas or coconuts and will be bio-degradable and eco-friendly," he stressed. 

Murugesa Boopathi said that the project which will be funded by the Canada-based International Food Security Research Fund (CIFSRF) will be conducted in association with theUniversity of Guelph Canada, and the Industrial Technology Institute (ITI), Sri Lanka. He said that they expect the project to bear fruit in two years. "We hope this will help farmers," he added.

Public Private Partnerships best for farmers 

Public Private Partnerships (PPP) will help agriculture sector to progress, said Vijayan Nair, director, Sugarcane Breeding Institute. He was delivering the keynote address to the industry meet of state agriculture universities, Indian Council of Agricultural Research and Confederation of Indian Industries (CII) to discuss possible collaboration between the industry and agricultural institutions at Tamil Nadu Agricultural University (TNAU). Vijayan said as farmers nowadays are willing to invest in technologies related to agriculture, the private sector can help in taking the developments to the farmers. P Subbian, registrar, TNAU, said "industries by cooperating with the academia can come up with solutions for farmers. They can take the developments of the academia to the markets."



Fonte: The Times of India

Coalition Backs NRDC in Challenge to EPA Conditional Approval of Nanosilver Additive

A coalition of advocacy groups has joined the Natural Resources Defense Council (NRDC) in its challenge to a U.S. Environmental Protection Agency (EPA)’s decision to conditionally register an antimicrobial pesticide product made by HeiQ Material AG. 

The friend-of-the-court brief was filed this week by the International Center for Technology Assessment, Center for Food Safety, Friends of the Earth, Beyond Pesticides, Center for Environmental Health, and Institute for Agriculture and Trade Policy. 

The brief asked the U.S. Court of Appeals for the Ninth Circuit to “set aside EPA's unprecedented decision to conditionally register the nanosilver pesticide products … as unsupported by substantial evidence. 

EPA has failed to show that the conditional registration will not cause any ‘unreasonable adverse effect’ on human health and the environment.” The EPA’s conditional approval of the product was issued in February of this year. NRDC recently filed a motion to expedite oral argument in the case, arguing, “Irreparable harm may occur while this petition is pending, because AGS-20 is currently allowed on the market and threatens human health.”



Source: Bloomberg BNA Daily
Environment Report (26 April 2012)

Author(s): Pat Rizzuto




Fonte: Meridian Institute

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Nanotecnologia: OIT lança guia para promover empregos seguros e saudáveis na economia verde


O relatório Promover a segurança e a saúde em uma economia verde”, divulgado na quarta-feira (25/04) pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), sustenta que, embora a “ecologização da economia não garanta automaticamente trabalhos decentes, seguros e saudáveis”, ela oferece uma oportunidade de aumentar a saúde e a segurança no emprego. Mas aproveitar o momento é preciso identificar os riscos profissionais já na fase de concepção dos projetos, recomenda o relatório.
A OIT acrescenta que o conceito de empregos verdes se refere a trabalhos que protejam a biodiversidade. Assim como atividades que desempenham um papel central na “ecologização” de certos setores, desde a mineração e a agricultura até a indústria e os serviços, como por exemplo, o setor de transportes. Segundo a OIT, isso tornaria possível reforçar e expandir a ideia de enfrentar vários perigos relativos à saúde, que vão desde as substâncias químicas e os pesticidas até a eliminação progressiva do amianto, e também contribuiria para diminuir as taxas de acidentes em setores como a mineração, a agricultura, a silvicultura e a construção.
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página 07 


















"A reciclagem fará cada vez mais parte integrante da conceção dos produtos e da gestão de resíduos. Contudo, as novas tecnologias de reciclagem poderão introduzir novos riscos, pois haverá um maior ênfase na implementação de processos avançados para preservar as qualidades de desempenho dos materiais. Além disso, os novos materiais e produtos, quando recolhidos como resíduos, poderão apresentar uma grande variedade de riscos profissionais devido ao uso de nano-materiais e de novos tipos de produtos químicos ou do aumento constante dos resíduos eletrónicos. Acresce que o tratamento dos resíduos se está a transformar num novo ramo do setor energético, onde os processos de valorização energética de resíduos podem gerar perigos resultantes da produção de gases impuros, explosões, substâncias perigosas e da presença de gases em espaços confinados. A futura exploração mineira de aterros para encontrar recursos valiosos aumentará ainda mais a exposição a materiais perigosos."

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O relatório analisa diferentes “indústrias verdes” a partir de uma perspectiva de segurança e saúde no trabalho (SST) e demonstra que embora os empregos verdes melhorem o meio ambiente, revitalizem a economia e criam oportunidades de emprego, também podem apresentar vários riscos, alguns desconhecidos, para os trabalhadores.
Ele ainda examina outros setores, como a gestão de desperdícios, no qual muitos trabalhadores pertencem à economia informal. Isto com frequência significa um prejuízo à saúde dos trabalhadores e de suas comunidades, e contamina em vez de proteger o ambiente: “Para que a coleta de lixo se converta em trabalho decente é necessário que as pessoas que se dedicam a esta atividade tenham a capacidade de se organizar e trabalhar em um ambiente mais favorável. Além disso, as crianças não deveriam estar autorizadas a entrar nos aterros de lixo”.
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página 12
" Muitos dos riscos associados ao trabalho na construção ecológica serão, portanto, semelhantes aos riscos habitualmente associados ao setor da construção (superfícies de trabalho e de circulação, trabalhos em altura, uso de ferramentas manuais e elétricas, eletricidade, espaços confi nados e armazenamento e manuseamento de produtos químicos). 

A introdução de novas situações (tais como a instalação de equipamento de energias renováveis em altura, as entradas de alimentação das redes inteligentes), conjugada com o uso de novos materiais de construção (tais como os tijolos, os materiais de isolamento e as tintas que contêm nano-materiais pode também ser uma fonte de perigos e de riscos."



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Para enfrentar esta situação podem ser implementadas várias medidas básicas e de baixo custo: instalações e equipamentos de maior qualidade; aterros melhor organizados; equipamentos de proteção; instalações para o asseio e a higiene; e formação e medidas básicas sobre segurança e saúde, particularmente quando se manipulam resíduos perigosos. Todas estas medidas contribuiriam para melhorar as condições de trabalho e a qualidade de vida das pessoas encarregadas de recolher os desperdícios e de suas famílias.
A transição em direção a uma economia verde supõe o estabelecimento de normas mais estritas de proteção do meio ambiente e, ao mesmo tempo, a integração da segurança e da saúde dos trabalhadores como uma parte essencial desta estratégia. A ‘ecologização’ da economia constitui uma plataforma ideal para a implementação de métodos dirigidos a proteger os trabalhadores, o meio ambiente e as comunidades”, afirmou o Diretor do Programa de Segurança e Saúde no Trabalho e Meio Ambiente da OIT (Safework), Seiji Machida. “Somente assim contribuiremos para obter um resultado ecologicamente sustentável e socialmente inclusivo. Somente assim conseguiremos trabalho seguro, saudável e decente em uma economia verde”.
Clique aqui para baixar o relatório.
Fonte: ONU

SANOWORK: impacto de Nanomateriais sobre a saúde o o ambiente


O SANOWORK envolve a colaboração entre oito equipes de pesquisa acadêmica e pública e cinco fabricantes industriais de nanomateriais da Europa que participarão do projeto com financiamento de  4,7 milhões, dentro do Programa-Quadro FP7, da Comissão Europeia.

Os nanomateriais têm dimensões menores que 100 nanômetro, medida esta vários milhares de vezes menor que a espessura de um fio de cabelo. 


Quanto menor o tamanho dos nanomateriais, mais darão origem a propriedades extraordinárias, mantendo assim a grande promessa de inovação em quase todos os setores públicos e industriais, incluindo saúde, eletrônicos, trasporte e meio ambiente. 

Os nanomateriais foram anunciados por muitos como "a próxima revolução industrial", com faturamento estimado, superior a   1 trilhão em 2020.

[...]

O Projeto tem como objetivo suprir a carência geral de conhecimento adequedo sobre o potencial para a saúde e o impacto ambientarl dos nanomateriais

"A falta de conhecimento é particularmente problemática para as companhias de seguro, envolvidas com riscos associados à produção de nanomateriais", observa o Dr. Martin Mullins, membro da equipe da UL [Universidade de Limerick] e Professores de Gestão de Riscos da Kemmy Business School (KBS), da UL.
"A contribuição da UL para o projeto SANOWORK auxiliará a indústria de seguros na tomada de decisões baseadas em informações, na determinação dos prêmios de risco. No longo prazo, nenhuma indústria pode ser sustentável sem o apoio adequado da comunidade de seguros", acrescenta Mullins.

Veja o restante da matéria aqui.

The World's First Carbon Nanotube Armor for Bulletproof

RynoHide™, the world's first Carbon Nanotube compound for ballistic and shrapnel resistant products is now available to the personal protection equipment industry and the general public. On the cutting edge of scientific innovation, RynoHide is lighter than any other compound on the market, yet provide greater user protection from back-face deformation of projectiles. Designed to meet the needs of all military and law enforcement operations, RynoHide is also affordable for public consumers.



Watch RynoHide, Amendment II's nano-enhanced soft armor, as it takes a round against ballistic clay


In 2011, Amendment II partnered with the University of Utah's Nano Institute in order to develop the implementation of carbon nanotubes (CNT's) into body armor applications. The result was RynoHide, an unprecedented lightweight and flexible ballistic compound.

Nanotechnology begins at the molecular level. A single carbon nanotube is 1:100,000 the thickness of a sheet of newspaper and five times stronger than steel. RynoHide harnesses the power of carbon nanotechnology in conjunction with traditional soft body armor components.
RynoHide makes flexible armor stronger.


Traditional armor is designed to stop projectiles moving thousands of feet per second from penetration and back-face deformation. Back-face deformation is the bulge that occurs in the back of the armor from a projectile hitting the front without passing completely though. Traditional armor is designed to minimize these threats by using 20 to 30 layers of a high tensile strength synthetic aramid, such as Kevlar.

The acceptable back-face deformation limit for body armor, as set by the National Institute of Justice, is 44mm, or nearly two inches. RynoHide helps body armor achieve a back-face deformation level in the low 30's, without increasing the weight of the armor.
Less back-face deformation means less hurt on the body.


"That's a huge advantage for the user of the armor if they get hit," says R.G. Craig, President of Amendment II. "It could be the difference between a stay in the hospital or simply going home at the end of the day to your family." Such protection is achieved without compromise in comfort and convenience.


Amendment II is the exclusive developer of CNT enchanted protective body armor. This innovative approach to ballistic resistant compound production is accomplished through an intricate and highly technical manufacturing process. CNT's are applied to RynoHide elements at the thread level. Nanotechnology has been used in other industries such as computer research, and telecommunications, but nothing like this has ever taken place in the protective armor field.


RynoHide has already been used successfully as a compound of lightweight armor systems, military and law enforcement uniforms, vehicle armor, and in structural applications. The potential usage that RynoHide has to offer in many more applications is extensive.


Fonte: Nanowerk

NanoMedica puts the focus on low-cost drug research

By: Richard Craver | Winston-Salem Journal 



w0415 BiotechQ&A 2
Keith Bonin (left), a professor of physics, and associate professors of physics Martin Guthold (center) and Jed Macosko (right), observe graduate student Jason Gagliano working with a recently installed IonTorrent Personal Genome Machine, which can accurately sequence a billion DNA bases in about four hours.

NanoMedica Inc. represents a poster child — albeit a small one — for the potential of Piedmont Triad Research Park attracting nonlocal life-science research companies.
The company, founded in New Jersey in 2001, moved to the park in early 2011 to work closely with Wake Forest University and Wake Forest Baptist Medical Center researchers, particularly biologists, chemists and physicists.
It has three employees, led by Roger Cubicciotti, its co-founder. Other co-founders are Alice Bryant and Peter Tolias. It expects to hire another employee in July.
The company focuses on lower-cost ways to conduct nanotechnology and molecular biology research and produce breakthrough drug discoveries, particularly involving cancer.
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What distinguishes NanoMedica from other startup biotech companies is the level of university personnel involved in its development, business strategy and planning.
NanoMedica's contribution to the blossoming symbiotic relationship includes placing more than $100,000 worth of equipment in the university's physics department.
Cubicciotti took time to talk about how the company settled on Winston-Salem and its future plans. An edited version follows:
Q: How can your company differentiate itself with your research given the volume of cancer research already in existence?
A: We believed at the outset — and continue to believe — that the convergence of nanotechnology and molecular biology will be a major driver in shaping 21st-century medicine.
Recognizing that we were but a fledgling startup that couldn't possibly compete with well-capitalized biopharmaceutical companies, we adopted a somewhat unconventional business strategy. Rather than focusing our energy on raising equity capital to hire top-notch people and build infrastructure, we decided to try a different path that includes:
  • Investing personal funds to develop the strongest possible intellectual property portfolio. We have rights to 11 issued patents and two pending-patent applications.
  • Forming project-directed collaborations that also provide faculty, staff and students exposure to an entrepreneurial culture and potential revenue sources beyond state and federal funding agencies.
We are developing a Lab-on-Bead platform technology (which uses tiny studded beads that match a drug to a disease marker) for efficient, cost-effective discovery of preclinical cancer drug candidates, new diagnostic reagents that offer novel ways to recognize cancer markers at the earliest stage of disease and new intracellular probes to help researchers understand the molecular basis of cancer.
Q: Why the focus on cancer with your nanotech research?
A: We chose cancer as our target market because there had been little improvement in the safety and/or efficacy of cancer drugs over the preceding few decades.
We have learned that one of the most important commercial and clinical problems in drug discovery is cost.
We believe we will be able to provide our customers the ability to perform this kind of testing with up to 1,000-fold less material than currently used. Not only will this result in cost savings, but it will also enable investigation of new cancer targets that simply cannot yet be produced in sufficient quantities for well-controlled studies.
Q: How is your company able to do more with less with such a small staff?
A: NanoMedica is truly a nano company in every sense of the word. We've only had five employees over the past 10 years and at most three at any given time.
We have enormous support from researchers at the university, the medical center and other collaborators. They are motivated by the potential to solve important clinical and commercial problems, win grants, author high-impact publications and pioneer new areas of scientific pursuit. None of them receives a salary from NanoMedica. All of them are shareholders and stand to receive royalties on inventions licensed to the company.
From the get-go, against our better business judgment, our research and development has been largely technology-driven, beginning with visionary ideas that may never pan out. We've never attempted to raise equity capital, because investors wisely avoid significant technology risk.
Yet it is the excitement of demonstrating the improbable that has allowed us to attract extremely capable researchers working at the leading edge of nanotechnology, biophysics, molecular biology and cancer biology.
Q: What made Winston-Salem and the research park make sense?
A: It became clear after conducting an extended visit to Winston-Salem in early 2010 that this was the place for us to set up shop.
This state stands out among others in having developed a proactive, goal-directed economic-development strategy that combines historical competencies in design, furniture and textiles with emerging strengths in biopharmaceuticals, medical devices and nanotechnology.
It has defined a unique identity at the crossroads of design and life sciences. Few states have achieved such clarity.
Besides several layers of support from Wake Forest and the research park, the recent launch of the Center of Innovation for Nanobiotechnology by the N.C. Biotechnology Center's was an irresistible draw for NanoMedica.
Born and bred a tobacco town, Winston-Salem is 20 years into a forward-looking plan to reinvent itself as a thriving technology-based economy. NanoMedica is a direct beneficiary of this endeavor through both equity- and royalty-based agreements with local partners.
Q: Given the tenuous nature of nanotech and biotech, how does the company stand financially?
A: Historically, our technical direction has been validated by grants from the National Institutes of Health and N.C. Biotechnology Center.
We just received an excellent score on our most recent small business innovative research grant and are optimistic that resulting funds will take us from technology development to initial service sales by the second quarter of 2013.
The company will report a nominal loss for 2011 as a result of operating expenses and new equipment purchases. We anticipate breakeven by second quarter 2013 through a combination of grants and initial service revenues. Fingers crossed, we will turn a profit for the first time in 2013.
Q: What is on the horizon for the company, and when do you expect to have commercialized products?
A: We anticipate some small-scale packaging work beginning in the fourth quarter, such as a personal genome machine (with Life Technologies) and a hybrid multi-mode microplate reader (with Biotek Instruments).
We anticipate the third Wake Forest patent application to be licensed to NanoMedica by June, as well as two publications to be submitted to high-impact journals by Wake Forest/NanoMedica within the next three months.
Test marketing of a portable Gel Booster DNA imaging product and DNA testing services could take place by year's end, with the first commercial sale of both in the second quarter of 2013.

This story is part of an occasional series looking at local biotechnology companies at the Piedmont Triad Research Park.


About NanoMedica Inc.:

The company, founded in 2001, has an office in Piedmont Triad Research Park, but does much of its research in Wake Forest University's physics department in a collaborative partnership.


  • It has three employees with plans to hire a fourth in July. It also has the services of Wake Forest researchers as unpaid shareholders in the company.
  • Its focus is on using nanotechnology to develop drugs to treat cancer and DNA imaging products.
  • The company has the rights to 11 issued patents and two pending patent applications.
  • For more information, see www.nanomedica.com.
NanoMedica Inc.