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sexta-feira, 30 de março de 2012

Plano estratégico para avaliação dos riscos ligados às nanotecnologias




Nas últimas décadas, as nanotecnologias não cessam de se desenvolver e de mobilizar pesquisadores e engenheiros, em áreas e disciplinas científicas bastantes variadas. De fato, a possibilidade de controlar e manipular a matéria, na escala nanométrica, abre novas perespectivas revolucionárias em diversos setores. As áreas da saúde, da energia e da eletrônica contam, assim, entre aquelas que deverão ser as mais tocadas por essas novas tecnologias.


Não obstante, as nanotecnologias estão também no coração de debates da sociedade: os problemas e riscos potenciais, engendrados por sua utilização, do ponto de vista da saúde, da segurança e do ambiente, de fato até o presente, desconhecidos e suscitam inquietudes. Ora, numeroasos produtos já estão no mercado nos países industrializados: estão presentes em vários medicamentos, produtos cosméticos e pomadas, têxteis, células solares ou ainda em aditivos alimentares. Além disso, a expansão das nanotecnologias nos próximos anos se revela consequente, com o desenvolvimento de novas tecnologias com novas possibilidades. 


Em 2009, as indústrias conseguiram mais de US$ 1 bilhão com a venda de nanomateriais. Esse número deverá alcançar os US$ 3 trilhões, daqui a 2015.


A exposição aos nanomateriais no ambiente industrial e pelos consumidores vai, portanto, continuar aumentando. Logo, é urgente superar as lacunas da pesquisa sobre a compreensão global das propriedades dos nanomateriais, a fim de se avaliar os riscos para a sociedade como um todo.


Veja o restante aqui.


Fonte: ABDI - NanoEmFoco