O Ministro alemão do meio ambiente, Norbert Röttgen, celebra esta interessante colaboração de pesquisa público-privada, sustentando que esta cooperação entre o ministério, os organismos federais e a indústria é exemplar e única no contexto da segurança relacionada às nanotecnologias. Os estudos são concebidos para quatro anos e serão baseados nas especificações de teste da OECDE (Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econônico). Para este projeto, os três parceiros preveem um orçamento de cinco milhões de euros.
O objetivo deste estudo é ser capaz de estar em condições de fazer declarações fundadas em pesquisas científicas sólidas, quanto ao efeito, de longo prazo, dos diferentes nanomateriais mais importantes. Uma atenção particular será dada ao estudo dos efeitos denominados "baixas cargas" (com doses baixas de partículas), que são de grande importância para os locais de trabalho e o meio ambiente.
Segundo os parceiros, este estudo será o primeiro a se interessar detalhadamente pelos efeitos crônicos dos nanomateriais, mesmo em casos de exposição limitada.
BASF, a gigante alemã da química, já conta com vários anos de experiência na área da pesquisa em toxicidade envolvendo as nanotecnologias e dispõe de uma expetrise internacionalmente reconhecida. A direção e a coordenação global do projeto estarão a cargo da BMU. A avaliação subsequente dos resultados será feita pal BAuA, a Agência alemã do Meio Ambiente (UBA) e o Instituto alemão para a Avaliação dos Riscos (BfR), enquanto autoridades técnicas independentes. Um grupo consultivo, externo, de cientistas internacionais de alto nível, acompanhará as pesquisas científicas.
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Tradução-MIA
Fonte: ABDI-NanoEmFoco
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